Clínica de vacinação usava seringa vazia nas crianças.

  Cúmulo do absurdo, compatível à alta criminalidade, agravado por tratar-se de "profissional da Saúde" (supostamente). Cobrava-se de R$ 300,00 a 600,00 por vacinas não aplicadas; com agravante de furar-se crianças com mesma agulha.


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